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Taylor Swift, a cantora pró-Biden que está a tirar sono à equipa de Trump

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Apoiantes do antigo presidente norte-americano que procura regressar à Casa Branca, não escondem a ira contra Taylor Swift, e já declararam guerra contra a cantora, caso a jovem bastante popular em Washington, à semelhança de 2020, apele o voto a Joe Biden.

A aproximação da data para eleição de um inquilino para a Casa Branca está a agitar as águas nos Estados Unidos da América (EUA).

Os radicais apoiantes de Donald Trump, cuja imagem está associada à tentativa de golpe de estado, em 2021, que visava impedir Joe Biden de tomar posse como o 46.° presidente norte-americano, já iniciaram com suas acções típicas das autocracias. Juízes e procuradores que têm em mãos os processos judiciais contra o antigo presidente Trump estão a ser ameaçados pelos seguidores deste e membros de sua equipa.

Depois de políticos, juízes e procuradores, as ameaças com as impressões digitais da equipa de Donald Trump chegaram ao mundo musical, tendo como alvo a popular cantora pop Taylor Swift.

A cantora, bastante popularidade, tem sido usada para contrariar a tendência de queda de eleitores, e a estratégia tem surtido efeito face à sua aceitação junto do público jovem, sobretudo entre os 18 e 39 anos.

Até a União Europeia socorre-se da cantora norte-americana para melhorar os índices de participação eleitoral.

E é essa popularidade que atormenta a equipa de Donald Trump, que já manifestou insatisfação para aquilo a que chamou de tendência para apoiar Joe Biden, além de apelidar Taylor como agente do Pentágono, o órgão de defesa norte-americano chefiado pelo general Lloyd Austin, este que veio a Angola em Setembro do ano passado, uma visita que ficou marcada pela garantia de assistência no campo militar.

No caso vertente, a equipa de Trump declarou guerra contra Taylor Swift, caso esta, à semelhança de 2020, apele o voto a Joe Biden.

Fortuna e filantropia

De apenas 34 anos de idade, Taylor Swift tem uma fortuna avaliada em 1,1 bilião de dólares, segundo a Forbes e a Bloomberg, tornando-a na primeira cantora a alcançar o status de bilionária “unicamente com base em suas canções e performances”.

Durante quatro anos consecutivos, Taylor foi citada pela Forbes como a voz feminina da música mais bem paga entre 2016, 2019, 2021 e 2022.

No geral, a Forbes listou Swift como a artista feminina mais bem paga da década de 2010, ganhando 825 milhões de dólares.

Além disso, Taylor Swift desenvolveu um portfólio imobiliário no valor de 150 milhões de dólares em 2023, com propriedades em Nashville; Tribeca, Manhattan; Los Angeles ( Samuel Goldwyn Estate ); e Rhode Island ( High Watch ).

Embora muito jovem, Taylor também é conhecida pelos seus esforços filantrópicos. Ficou em primeiro lugar na lista “Gone Good” de 2015 do DoSomething, tendo recebido a Estrela da Compaixão do Tennessee Disaster Services e o Big Help Award do Nickelodeon Kids’ Choice Awards, por sua “dedicação em ajudar outros” e “inspirar outros através da acção”. Taylor doou 100.000 dólares à Cruz Vermelha para ajudar as vítimas da enchente de Iowa em 2008.

E em 2009, cantou no concerto Children in Need da BBC e arrecadou 13.000 euros para a causa.

A jovem apresentou-se igualmente em eventos de caridade, incluindo o concerto Sound Relief em Sydney.

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