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TAAG voltará a voar para a China até início de 2024

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A TAAG voltará a voar para a China até o início de 2024, garantiu o ministro dos Transportes, Ricardo D’Abreu, durante visita de quatro dias a Beijing.

Segundo comunicado ao qual o Correio da Kianda teve acesso, a visita teve como objectivo garantir as condições necessárias para cumprimento do cronograma de inauguração do aeroporto internacional Dr. António Agostinho, em Luanda, cujas obras de construção estão a cargo da Avition Industry Corporation of China AVIC – empreiteira responsável pela obra.

“Estamos na fase final da empreitada e convictos que até ao final do ano será inaugurado e garantir a sua operacionalização de forma imediata”, assegurou o ministro dos Transportes.

De ressaltar, que o anúncio da inauguração do novo aeroporto internacional de Luanda já havia sido feito pelo Presidente da República, João Lourenço, no mês passado, durante visita para constatação do andamento das obras.

“Temos neste momento várias actividades em simultâneo a acontecer em Luanda. Quer das obras de construção civil, que está na fase conclusiva, quer o nível de execução física dos trabalhos que estão na ordem dos 85%, e até ao final do ano estará concluída de acordo com o cronograma de trabalhos do empreiteiro, neste caso a AVIC”, avançou, Ricardo D’Abreu, durante visita a capital chinesa, que contou com a presença também do ministro da Defesa Nacional, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, João Ernesto dos Santos.

Construído na zona do Bom Jesus, município de Icolo Bengo, o novo aeroporto tem capacidade para 15 milhões de passageiros por ano, um volume de mercadorias de 50 mil toneladas/ano, sector este que o ministro espera alavancar.

“Um dos factores estratégicos e das vantagens competitivas que queremos introduzir nesta nova infra-estrutura é a sua capacidade de tratar de carga. E este elemento – carga, obviamente que nos traz para a China”, disse e continuou: “actualmente Angola, já é um ponto de trânsito de mercadorias com origem da América Latina, para a China, e com um grande potencial de desenvolvimento. Queremos desenvolver um hub – um ponto de conexão, logístico importante naquilo que diz respeito a iniciativa Betl and Road”, anunciou.

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