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Sonangol investiga causa da fuga de combustível no mar para a base logística
Em comunicado, a petrolífera estatal angolana refere que o vazamento provocou perdas estimadas entre 30 a 40 metros cúbicos de gasolina, tendo sido suspensa e desencadeados mecanismos para conter, “de imediato, eventuais danos para pessoas e ambientes”.
A petrolífera estatal adianta que “poucos minutos mais tarde” de ter sido detectado, o vazamento foi contido, assegurando que já “não há vestígios de hidrocarbonetos, em mar ou em terra, pelo que não se anteveem outras consequências”.
“Está em curso uma investigação da ocorrência conduzida por uma equipa multidisciplinar. Como lhe competia, e de acordo com as normas de preservação do meio ambiente que presidem a todas as suas actividades, a Sonangol comunicou o sucedido às autoridades competentes, registando-se o facto de nenhum dos colaboradores da Sonils ter sofrido qualquer dano”, lê-se no comunicado.
Contudo, com o ocorrido foram detectadas algumas situações de desconforto físico, com dificuldades respiratórias, sentidas por algumas dezenas de populares, que foram prontamente assistidos nas instalações clínicas da Sonils, tendo a esmagadora maioria regressado já à sua actividade normal.
A concluir, a Sonangol reafirma o seu total empenhamento na preservação de todas as condições de segurança nas suas operações, respeitando ao máximo a integridade física dos cidadãos e a protecção do meio ambiente.
Para conter os ânimos de um grupo de populares à porta da Sonils, localizada na zona da Boavista, o porta-voz do Comando Provincial da Polícia Nacional em Luanda, disse à Lusa que os efectivos foram chamados a intervir.