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Shoprite aguarda há um ano por uma resposta do Ministério da Agricultura para exportar

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A cadeia de supermercados Shoprite Angola aguarda “há um ano” por uma resposta do Ministério da Agricultura para exportar ananás, maracujá, manga e café para a África do Sul.

Segundo o gestor de negócios da Shoprite Angola, Eduardo Cussendala, depois da exportação de quase cinco toneladas de banana em 2019, os operadores da ‘gigante’ sul-africana tencionam variar a exportação agrícola, mas queixam-se de “entraves”. “Há algum pequeno entrave do nosso lado [angolano], porque do lado sul-africano já se deram os passos necessários, mandaram-nos e-mails e o nosso Ministério da Agricultura precisa de responder”, revelou Eduardo Cussendala, à agência Lusa.

As autoridades sul-africanas exigem que o Ministério da Agricultura responda a questionários sobre o controlo de pragas em Angola. E há um ano que aguardam pela resposta. “Se tivermos uma resposta, eles [sul-africanos] dão-nos a licença de exportação e arrancamos”, adiantou Eduardo Cussendala , sublinhando que o mecanismo surge para rentabilizar o tráfego terrestre dos mais de 100 camiões que vêm da África do Sul e “regressam vazios”.

No âmbito da exportação, adiantou, “era bom que regressassem com alguma mercadoria angolana”, insistiu.

Além do ananás, maracujá, manga, batata-doce e café, a Shoprite Angola tenciona igualmente exportar cerveja para a África do Sul.

 

Valor Económico

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