“Quem é que é serio? O que construiu ou o que beneficia das infra-estruturas?” – João Lourenço

Diante de 400 mil pessoas, o candidato do MPLA a Presidente da República de Angola, Camarada João Lourenço, deu o pontapé de saída, nesta terça-feira (25), na cidade do Huambo, centro-sul do País, da Campanha Eleitoral do Partido, que vai levá-lo à vitória, nas Eleições Gerais, de 23 de Agosto próximo.

No seu discurso, João Lourenço declarou que o MPLA já deu provas suficientes de que merece a confiança do povo angolano, pois que é a única força política com obra para mostrar aos eleitores, tendo apontado, como feitos palpáveis, a proclamação da Independência Nacional, a conquista da paz definitiva e a reconciliação nacional.

Nas palavras do futuro Chefe de Estado angolano, o papel decisivo do MPLA é notório nestes 15 anos de paz em Angola, durante os quais proporcionou a realização de grandes investimentos, que se traduziram na implantação, em todo o território nacional, de infra-estruturas energéticas, rodoviárias, escolares, hospitalares, portuárias, entre outras, que hoje dão maior dignidade aos angolanos.

“São infra-estruturas que, em 500 anos, o colonizador não conseguiu fazer. Factos são factos e contra factos não há argumentos” – realçou, para desmascarar aqueles que, eivados de má-fé, tentam negar e ofuscar esta realidade, da qual também são grandes beneficiários.

 “Quem é que é serio? O que construiu ou o que beneficia das infra-estruturas? Os filhos deles estudam nas escolas que o Executivo do MPLA construiu e, cinicamente, vêm dizer que o Governo não fez nada. Será que quando passam pelas escolas estão com os olhos vendados?” – questionou.

Ainda no seu discurso, depois de reiterar que o MPLA é o único partido que está na actual corrida eleitoral com obra feita, João Lourenço alertou, a todo o povo angolano, de que muito há ainda a fazer para que o País atinja a plenitude, num Mundo onde as adeversidade4s são uma constante.

Recorde-se que, nas Eleições Gerais de 2012, o MPLA venceu por 4/1 no Círculo Provincial do Huambo (centro-sul de Angola), ocupando, por isso, quatro dos cinco assentos parlamentares, pela conquista de 68,23 por cento dos votos.