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Sentença do Tribunal no Caso Igreja Universal deixa ala reformista “ frustrada”

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A absolvicão do bispo brasileiro, dos crimes de associação criminosa, branqueamento de capitais, burla por defraudação e expatriação ilícita de capitais, e dos réus Angolanos que pesavam contra estes outras acusacões, na sentença lída ontem em Tribunal, deixou, “desencatando” boa parte dos reformista presentes em Tribunal, que nesta sexta-feira, deixaram aquele orgão de soberania, com lagrimas nos olhos, de cabeça baixo, e com a “ expectativa frustrada”.

Aos Jornalistas, os queixosos, que perderam a causa, recusaram-se em dar entrevista, enquanto que do outro lado da marginal, centenas de fieis concentraram-se, e aplaudiram a decisão do Tribunal, que foi correspondida pela atual liderança da Igreja do Reino de Deus.

“ Aquele Advogado que andava ir na televisão a defender os “rebeldes” tinha que estar aqui para ouvir a decisão do Tribunal, não veio porquê? Os que andaram a perseguir o nosso líder espiritual, Bispo Alberto Segunda devem arrepender-se, porque com Deus não se brinca, ouvia-se nos gritos de muitos presentes, na concentracão de fieis, que ontem aguardavam pela dicisão do Tribunal.

Para o Bispo Alberto Segunda, até ao momento líder espiritual legítimo, a Justiça foi feita, e garantiu ontem a margem do Tribunal, que de agora em diante, haverá mais disciplina interna para se evitar novos processos contra a IURD do brasileiro Edir Macedo.

Foram absolvidos de todos os crimes, o ex-diretor da TV Record Angola, Francisco Teixeira, o atual presidente do conselho administrativo da IURD em Angola, o bispo angolano António Ferraz, e o pastor angolano Belo Kifua, num acordão em que o Tribunal ordenou o desbloqueio das contas e a restituição dos bens apreendidos.

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