Sector social no centro do discurso do presidente do partido dos camaradas

O presidente do MPLA, João Lourenço, que falava à margem do VIII Congresso Extraordinário, defendeu a necessidade de continuar a investir nos sectores sociais, com realce na construção de mais escolas do ensino de base para redução do número de crianças fora do ensino escolar, investir mais nas infraestruturas do sistema nacional de saúde, com foco na rede primária e formar e capacitar profissionais da saúde e da educação para melhor dar resposta aos desafios impostos.

Durante o Congresso, que visa, dentre outros objectivos, rever alguns estatutos do MPLA, João Lourenço disse que a meta é “garantir maior desenvolvimento do país nos próximos anos”.

O presidente do partido dos camaradas defendeu a construção contínua das estradas, melhoramento das vias de acesso, e uma atenção virada para agricultura e pesca, indústria e turismo para que haja melhor oferta de bens e serviços, gerando mais postos de trabalho no território nacional.

João Lourenço reafirmou ainda o compromisso do seu partido em continuar a investir no desenvolvimento de Angola considerando, estes como os principais problemas da vida cotidiana e que devem ocupar a atenção do partido, devido impacto na vida do cidadão angolano.

“Estes são alguns dos problemas da vida real e cotidiana que devem preocupar e ocupar a atenção do partido, por impactarem na vida do cidadão angolano a quem juramos servir”, assegurou.

Para satisfação das necessidades do cidadão, João Lourenço afirmou que o seu partido continuará a ajudar e orientar o executivo a implementar diferentes programas, com aposta em maior oferta da energia e água potável para os cidadãos e indústrias.

Segundo o presidente do MPLA, tem se assistido nos últimos dias, grande pressão demográfica, por isso, defendeu a necessidade de se viabilizar mais habitação para todos os agentes, cooperativas e cidadãos, através de auto-construção dirigida.

“Com a grande pressão demográfica que assistimos, precisamos nos próximos anos garantir maior oferta de energia e água potável para os cidadãos e indústrias, mais habitação para todos os agentes, o estado, sector privado, as cooperativas e cidadãos, através da auto-construção dirigida”, garantiu.