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Saiba por que razão Angola não pode albergar Afrobasket 2017

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A decisão de Angola organizar a 29ª edição do Afrobasket 2017, em substituição do Congo-Brazzaville, não compromete o governo, revelou o ministro dos Desportos.

Em declarações reproduzidas pela Angop, Albino da Conceição explicou que a questão está a ser analisada. “A federação contactou-nos, mas não teve resposta ainda do governo. Daí que qualquer tomada de posição é nesta altura de responsabilidade inteira e única da Federação Angolana de Basquetebol [FAB]. Portanto, não engaja, para já, o Executivo angolano”, comentou.

Albino da Conceição acrescentou que não houve resposta ainda porque há uma série de questões “condicionam, para já, uma tomada rápida de posição conforme a FAB pretendia”.

A FIBA anunciou no início desta semana que Angola era oficialmente o novo anfitrião do Afrobasket 2017, depois da desistência do Congo-Brazzaville, país que alegou não ter condições logísticas para organizar a prova.

O torneio de 16 equipas realiza-se entre os dias 19 e 30 de Agosto.

Além de Angola, participam a Nigéria, actual campeã, Marrocos, Tunísia, Mali, Senegal, Costa do Marfim, Camarões, RD Congo, Egipto, Uganda, Moçambique, África do Sul, Guiné e Rwanda.

Por ocupar fica o lugar do Congo-Brazzaville, que será atribuído a uma selecção via “wild card”.

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