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Reforma da União Africana é uma necessidade histórica, diz ministro das Relações Exteriores

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Angola considera a reforma da União Africana como uma necessidade histórica, estratégica e de carácter inadiável, que não pode ser um exercício burocrático, mas um acto político de coragem e de transformação real.

Esta mensagem foi transmitida nesta sexta-feira, 24, pelo ministro das Relações Exteriores, Téte António, ao intervir na Reunião Inaugural do Comité Ad Hoc de Supervisão dos Chefes de Estado e de Governo sobre as Reformas Institucionais da União Africana, em representação do presidente João Lourenço.

O ministro transmitiu aos presentes que João Lourenço considera, também, que “a reunião de hoje constitui um novo marco no processo de reforma institucional, particularmente com a criação deste Comité Ad Hoc que visa complementar os esforços do líder actual da União Africana, através do acompanhamento político contínuo e consultas estratégicas, para garantir a implementação coerente das reformas acordadas”.

Téte António, citado numa nota de imprensa do MIREX, disse também que o Chefe de Estado angolano “ambiciona uma União Africana dinámica, eficiente e orientada para resultados concretos, capaz de responder com eficácia às aspirações legítimas dos povos do continente africano”.

O evento realizou-se no formato virtual e foi orientado pelo Presidente do Quénia, William Samoei Ruto, e Campeão para as Reformas Institucionais da União Africana.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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