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Recém nascida raptada por duas supostas cidadãs é devolvida ao convívio familiar

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A informação foi dada a conhecer quinta-feira, em Menongue, em declarações à imprensa, pelo porta-voz do SIC no Cuando Cubango, Paulo Dias de Novais, depois de apresentação de 17 supostos marginais acusados de diversos crimes, um dos quais de rapto.

Assegurou que, depois do bebé ter sido encontrado, foi levado ao Hospital Geral do Cuando Cubango, onde foi submetido a cuidados médicos para detecção de uma possível patologia, mas que feito o diagnóstico o recém-nascido goza de sua saúde.

O responsável precisou que o caso ocorreu na madrugada do dia 04 do mês em curso, a mãe biológica (Catarina Canona, solteira de 18 anos de idade), residente no bairro Saprinho, arredores de Menongue, deu conta da ausência da bebé no seu quarto.

Depois de um exaustivo trabalho criminal foi possível obter informações operativas que davam conta da existência de uma cidadã no bairro Boa Vida, aflita com um bebé que não amamentava.Segundo disse, assim suspeitava-se não ser dela por não ter sido vista, na vizinhança, em estado de gestação, pelo que passados três dias, foram determinadas as supostas autoras do crime.

Foram, por isso, detidas as duas cidadãs identificadas por Cecilia José Binha, de 23 anos e Maria de Fátima Miguel, de 17 anos de idade, naturais de Menongue (Cuando Cubango) e Lubango (Huíla), residentes em Menongue, no bairro Saprinho.

De acordo com o porta-voz, foi encontrado em posse da primeira detida, de 24 anos de idade, que indignada acusou a segunda de 17 anos, como sendo a raptora.

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