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RDC: 40 jornalistas ameaçados beneficiam de protecção da Repórteres sem Fronteiras

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Os Repórteres Sem Fronteiras (RSF) lamentaram nesta quinta-feira, 22, o ataque a cerca de 50 redacções e jornalistas no leste da República Democrática do Congo contabilizados pela organização desde o início de 2024.

Segundo um comunicado dos RSF, a organização teve de intensificar este ano a ajuda a este país, vizinho de Angola, devido à “deterioração da situação de segurança” pelo recrudescer da violência na região leste entre as forças estatais e os rebeldes do Movimento 23 de Março (M23).

Assim, a Organização Não-Governamental (ONG) apoiou, desde o início do ano, “cerca de 40 profissionais ameaçados”, que foram “obrigados a fugir devido ao seu trabalho”, com um montante total de 47 mil euros, para a cobertura de despesas de deslocação e segurança, explicou.

“A maioria destes jornalistas trabalhava para estações de rádio comunitárias, um pilar do acesso à informação para as populações locais, especialmente em tempos de conflito”, explicaram.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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