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Quénia: União Africana condena “ataque sem precedentes” à democracia

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A União Africana exprimiu ontem “profunda preocupação” pela violência no Quénia, onde protestos contra aumento dos impostos foram marcados pela morte de pelo menos 17 pessoas, e instou o país a “manter a calma e a abster-se de qualquer nova violência”.

Em comunicado, o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, exprimiu a sua “profunda preocupação com as explosões de violência que se seguiram às manifestações públicas e que provocaram perdas de vidas e danos materiais”, enquanto a polícia é acusada de ter reprimido estas manifestações disparando munições reais.

Antes, o Presidente queniano, William Ruto, condenou o “ataque sem precedentes” à democracia no país, após o assalto ao parlamento em Nairobi durante uma manifestação de protesto contra a subida de impostos na qual terão morrido pelo menos 17 pessoas.

E o residente queniano condenou hoje o “ataque sem precedentes” à democracia no país, após o assalto ao parlamento em Nairobi durante uma manifestação de protesto contra a subida de impostos na qual terão morrido pelo menos 17 pessoas.

Numa mensagem dirigida à Nação, William Ruto condenou o que considerou ser “um ataque” à democracia, ao Estado de direito e às instituições e comprometeu-se a reprimir firmemente “a violência e a anarquia”.

Ruto disse ter ordenado “a todos os órgãos de segurança nacional que implementem medidas para frustrar qualquer tentativa de criminosos perigosos de minar a segurança e a estabilidade do país”.




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