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Putin qualifica atentado em Moscovo como “falha grave” de segurança

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O presidente russo, Vladimir Putin, classificou hoje como uma “falha grave” dos serviços de segurança o assassinato, esta semana, em Moscovo, do tenente-general Igor Kirillov, chefe da defesa radiológica, química e biológica da Rússia.

O líder russo durante a sua conferência de imprensa anual, em Moscovo, afirmou que o “assassinato de Kirillov significa que as forças da ordem e os serviços especiais russos deixaram passar este tipo de ataques”, acrescentando na necessidade urgente de se melhorar o trabalho e evitar falhas tão graves como aquelas”.

Kirillov morreu na terça-feira, juntamente com um ajudante, num atentado bombista em Moscovo reivindicado pelos serviços especiais ucranianos.

O Serviço Federal de Segurança da Rússia anunciou na quarta-feira a detenção do alegado autor do atentado que matou Kirillov.

Aquele órgão disse num comunicado que o detido é um cidadão do Uzbequistão nascido em 1995, cuja identidade não foi revelada, que confessou ter sido recrutado pelos serviços secretos ucranianos.

O Serviço Federal de Segurança da Rússia acrescentou que o detido viajou para Moscovo por conta de quem o contratou, recebeu um engenho altamente explosivo e escondeu-o numa ‘scooter’ elétrica que estacionou junto à entrada do edifício onde Kirillov vivia.

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