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Professores em Moçambique paralisam actividades em jeito de protesto

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Em Moçambique, professores de pelo menos 12 escolas do sul do país paralisaram as actividades e impediram hoje a realização de exames finais do ensino secundário exigindo o pagamento de horas extraordinárias.

“A decisão de ter o professor a não controlar os exames não é dele, mas sim do Governo, porque nos encontros que tivemos levamos uma mensagem clara: se não pagassem as horas extras na totalidade não haveria exames”, declarou à imprensa o presidente da Anapro, Isac Marrengula.

Arrancaram hoje em todo o país os exames finais das 10.ª e 12.ª classes, que vão terminar no dia 06 de Dezembro, mas em pelo menos 12 escolas confirmadas pela Anapro (11 na província de Maputo, no sul de Moçambique, e uma na capital do país) isso não aconteceu.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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