Prestigiada Escola de Negocio Europeu promove em Luanda Seminário sobre como governar bem com pouco dinheiro

A primeira Escola de Negócios em Portugal, conhecida mundialmente pela abreviação AESE, lança em Luanda, no Hotel de Convenções de Talatona (HCTA), um seminário virado para quem quer fazer mais, ou governar melhor , mais com pouco recurso.

O seminário que terá início no dia vinte e dois do corrente mês, tem como principal objectivo, formar, e transformar dirigentes de empresas e Governantes do País, desenvolvendo os seus conhecimentos em gestão, e aperfeiçoando as suas capacidades de tomada de decisões, capazes de gerar mudanças.

Com especialistas das Universidades de Navarra, uma das mais antigas Escolas de Negócios da Europa desde 1958, a AESE, tornou-se destacada como uma das primeiras do ranking mundial por promover uma aprendizagem integrada, tendo em conta o desenvolvimento profissional e pessoal de todos os alunos, com enfoque dado ao ser humano, colocando-o no centro da dinâmica empresarial, reflectindo a convicção de que o objectivo dos empresários e dirigentes, deve ser, o de servir as pessoas e a sociedade.

Serão os formadores, Jorge Ribeirinho Machado, doutorado em Governo e Cultura das Organizações, pela Universidade de Navarra, Mestre em Planeamento Urbano pelas Faculdades de Arquitetura e Engenharia da Universidade do Porto e Executive MBA pela AESE/IESE, licenciado em Engenharia Civil pela Universidade do Porto, e Francisco Vieira licenciado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa, tendo frequentado o PADE na AESE, em 2007, a par de outros programas de pós-graduação e educação executiva na Faculdade de Direito de Lisboa, Standford Business School (USA), University of Cambridge no Reino Unido, (UK),

Segundo uma nota chegada a Redacção do correio da Kianda, no decorrer da formação, serão analisadas estratégias de como as organizações podem utilizar para serem operacionalmente mais competitivas, como por exemplo: A utilização mais eficiente da capacidade dos seus recursos, repensando os processos, O aumento da qualidade do serviço prestado sem mudar as prestações físicas mas corrigindo os defeitos da experiência que se oferece aos clientes e aos colaboradores, e A gestão do risco de forma a poder utilizar os recursos só no que produz valor para o cliente.