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Presidente do Fundo Soberano contra utilização dos dois mil milhões de dólares para o PIIM

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Presidente do Fundo Soberano contra utilização dos dois mil milhões de dólares para o PIIM

O esvaziamento do papel do Fundo Soberano de Angola tem sido motivo de desinteligências ao nível do aparelho de Estado.

Segundo o portal Maka Angola, na sua edição de 18 de Julho, recentemente, o presidente do Fundo Soberano de Angola, Carlos Alberto Lopes, se opôs à utilização dos dois mil milhões de dólares para o PIIM, por considerar essa decisão ilegal. Na reunião realizada no Ministério das Finanças, segundo fontes oficiosas, Carlos Lopes terá manifestado que colocaria o seu cargo à disposição, por discordar do processo e prever consequências legais no futuro.

Carlos Lopes desmente: “Nada disso aconteceu.”

Fonte do Ministério das Finanças não confirma nem desmente o sucedido. Refere apenas que “pode ter sido só um desabafo no calor do momento”.

Recentemente durante a entrevista concedida a TPA e Novo Jornal, João Lourenço, desvalorizou as críticas da oposição e sociedade Civil, que vê no PIM com fins “meramente eleitoralistas”, e considerou que o Fundo Soberano pode ter menos de cinco mil milhões de dólares.

Recorde-se que o PIMM é um programa de iniciativa do Presidente da República que resulta do trabalho integrado feito por uma equipa multissectorial. Para o PIIM, estão identificadas acções específicas para serem desenvolvidas até 2020 e que tenham impacto nas condições de vida das populações e as necessidades urgentes a nível das infra-estruturas municipais (recursos técnicos, tecnológicos e humanos).

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