Destaque
O presente e o futuro. O país que temos e o que queremos.
Por: Victor Hugo Mendes
Corrigir o que está mal, e melhorar o que está bem. Os lemas, são parte importante de um desafio que cruza a nossa vida, para mais tarde, um objectivo atingirmos. Cruzamos a linha de uma nova fase na vida do país. A partir de agora, todos estão convocados para a missão de educar, formar e informar as pessoas. O mais importante é que, os problemas do povo sejam resolvidos. Há anos que esta magnifica frase está entre nós desde que fora proferida por Manguxi, nos seus áureos anos como comandante do país independente.
O MPLA, sempre glorioso, levou do povo um sinal de que muita coisa deve ser feita, e parte agora atrás do tempo perdido para inverter o quadro. Por que nenhum angolano é mais angolano que o outro, aqui estamos, e como já vem sendo hábito, para exercitar os miolos do saber, e contribuir com o máximo de franqueza, no sentido de mostrar aquilo que está mal e aplaudir o que está bem.
Para trás, fica tudo o resto. O grandioso Movimento Popular de Libertação de Angola, sabe, e sabe bem que, o tempo da Kizomba de borla passou. Mungú kizua, o comboio está acelerado, vale a experiência e parte de uma etapa vivida e escrita, onde a dor dilacerou a espinha de uns e a alegria contagiou a todos um dia.
Agora, agora é a hora da verdade, de mais responsabilidade e capacidades. Promover o mérito sem medo e copiar o que foi bem feito. Nem sempre as nossas habilidades nos levam a meta da vitória. Sem história não há glória.
Com novos paradigmas tirando o sono aos veteranos da politica, é com calma que caminhamos para que a vida não mais se complique. Do amarelo para o vermelho e esquecendo as cores da bandeira, o melhor é mudar para que dentro de 5 anos os 61 porcento, não caiam para cinquenta ou menos, e aí, a festa será de preto. Não há tia nem gíria nenhuma, que hoje, nos possa impedir de seguir os ideias de Henda, Nkruma ou Sengor.
Corrigir o que está mal e melhorar o que está bem. Com suor, dor e ordem será possível. Não é mais como ontem. Ontem pagou-se com sangue e lágrimas. Hoje é com ideias, acçoes e corações.
Não é querer que se diga sim a tudo, e sobrepor vontades convenientes para essa negritude orgulhosa que aqui chegou votando em consciência para a preservação do bem-estar social.
Melhorar a qualidade de ensino, aumentar os postos de trabalho, distribuir mais luz, mais água, mais meios de comunicação e melhorar a circulação de pessoas e bens. Mais justiça, mais transparência, mais orgulho de ser angolano que olha e trabalha para o futuro.
Melhorar o que está bem e corrigir o que está mal. Está mal o facto de os debates na Assembleia Nacional não serem transmitidos em directo pela Rádio e Tv públicas. Está mal o facto de não se cumprirem os prazos dos projetos públicos e ninguém dar cavaco ao povo.
O que está mal? Está aquilo que há 15 anos já devia ter diminuído, mas infelizmente, tornou-se num cancro para a sociedade. Corrupção, bajulação, humilhação tudo em são sem ação convincente pois nada se sente.
O que está bem? Estão as palavras do candidato agora nosso presidente que se contar com todos, irá conseguir o que prometeu.