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PRA-JA Servir Angola não quer permanecer na oposição por 50 anos

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O Secretário-geral adjunto para os Assuntos Constitucionais e Eleitorais do PRA-JA Servir Angola, Florêncio Kanjamba, disse, à margem do seminário metodológico regional que visa capacitar os delegados e órgãos intermédios para o fortalecimento da actuação política, que o objectivo do partido é superar a permanência prolongada na oposição, apostando numa organização interna sólida e numa maior proximidade com os cidadãos.

Florêncio Canjamba, que faz parte dos sete deputados da Bancada Parlamentar da UNITA que abdicaram os seus lugares para servir o partido coordenado por Abel Chivukuvuku, assegurou que, “o PRA-JA Servir Angola não quer permanecer 50 anos na oposição”.

“Queremos estruturar-nos como uma verdadeira organização, com vocação para o poder”, disse, tendo afirmado que, alguns partidos políticos na oposição acomodaram-se nos seus lugares.

“Como partido político, o PRA-JÁ Servir Angola, quer estruturar-se como uma verdadeira organização. Para o PRA-JÁ, o objectivo mencionado é claro. Não se confunde com a ideia de ficar 50 anos na oposição”, assegurou.

Já, os Secretários provinciais do PRA-JA Servir Angola da Huíla e de Benguela, mostram-se preparados para alcançar os objectivos preconizados, com as ferramentas apreendidas, para em 2027 ser Governo ou parte do Governo.

E, o coordenador daquela formação política, Abel Chivukuvuku, anunciou a realização do Congresso constitutivo, ente os meses de Setembro ou Outubro de 2025, por imperativo legal, poderá ser convocado ainda este mês “Março”.

O político, que falava num canal televisivo português, revelou que o PRA-JA, está a ter um nível de adesão impensável, por isso, o próximo passo será a reestruturação do partido, e definir o formato da Frente Patriótica Unida.

“Nós vamos, durante o mês de março convocar o congresso, que, para todas as evidências, tem que ser este ano”, afirmou o político.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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