Politica
Plataforma de Mulheres em Acção apresenta relatório de monitoria social do OGE 2018
Depois de uma monitoria em três províncias, nomeadamente Luanda, Benguela e Huila, nos sectores da saúde, educação e agricultura, a Plataforma lança em Luanda os resultados alcançados por um grupo de activistas pertencentes aquela organização cujo o objectivo é olhar para a franja mais abrangida pela sociedade nos três sectores citados.
Para Verónica Sapalo, Directora da Plataforma de Mulheres em Acção, aponta os três sectores como os mais preocupante. No sector da saúde, a monitoria constatou que o sector tem enfrentado o problema de falta de pessoal, quer administrativo, quer técnico que não permite cumprir cm a demanda, Verónica, avança para o sector da Educação com tambm diversos problemas como; A falta de professores, condições sociais dos mesmos professores, o difícil acesso aos locais de aula, as condições das escolas, entre outros, um outro sector apontado foi da agricultura, onde a activista, aponta tambm grandes problemas.
A PMA (Plataforma Mulheres em Acção), enquanto uma Organização da Sociedade Civil, preocupada com a promoção, defesa e protecção dos Direitos Humanos em particular os Direitos Humanos da Mulher, focalizando, dentre outros aspectos a questão da sua participação na vida pública e política do país. Tem estado a desenvolver, no âmbito do seu plano estratégico um conjunto de acções que procuram dar atenção as questões de género, fundamentalmente aquelas ligadas ao equilíbrio das relações de poder entre Homens e Mulheres, para promover o equilíbrio social, económico, politico entre os mesmos em busca de um desenvolvimento sustentável para Angola.
Um outro momento, a PMA, apresentou o barómetro do protocolo da SADC sobre género 2019.
Agostinho Simão, director executivo da AMPA, apontou a Gravidez precoce como um problema que se agrava a cada dia que passa. O também activista diz que este ponto devia ser a maior atenção da sociedade.
O certame, decorreu em Luanda e contou com entidades do executivo, jornalistas e Sociedade civil.