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PIIM: Governo do Uíge preocupado com várias obras paralisadas

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Várias infra-estruturas sociais em construção na província do Uíge estão paralisadas há anos, o que está a deixar as autoridades locais preocupadas.

Tratam-se de escolas, hospitais, vias de comunicação, cujas obras de construção e ou reabilitação se encontram paralisadas. A vice-governadora para área social realizou, recentemente, uma visita às obras dos municípios de Quimbele e Ambuíla.

No final, Helena Pereira Vieira Dias disse que o não cumprimento dos prazos contratuais está a causar constrangimentos, razão pela qual a responsabilização é a saída que resta ao governo provincial.

“Estamos a fazer a radiografia, para que se consiga rapidamente, desbloquear os pequenos constrangimentos para as obras que estão a partir de 80% de execução, para podermos concluir e receber”, disse.

De acordo com a governante, há obras que estão paralisadas há quatro anos.

“O Estado não pode estar a mercê de caprichos, então, para algumas obras estamos de facto a partir para a responsabilização legal dos empresários”, referiu, dando um prazo máximo de duas semanas para os empreiteiros e fiscais do município de Quimbele apresentarem o relatório de fundamentação sobre as causas da paralisação das obras.

Entre empreitadas paralisadas estão duas escolas de sete e 12 salas, com os pagamentos pagos na totalidade.

Já no município de Ambuíla o problema está na falta de conclusão do pagamento da empreitada, por parte do governo e está a condicionar a entrega de uma escola de 12 salas cujos trabalhos já estão concluídos.

Em situação idêntica está o hospital Municipal de Ambuíla, que tem as obras paralisadas há mais de seis meses.




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