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Petrolífera  francesa Total E&P Angola, está a fazer despedimentos arbitrários de trabalhadores

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Petrolífera  francesa Total E&P Angola, está a fazer despedimentos arbitrários a trabalhadores angolanos, despedimentos injustos e sem aviso prévio.      Trabalhadores com muitos anos de casa estão a ser simplesmente humilhados.
Segundo fontes , os Despedimentos foram engendrados pelo Director Geral Adjunto Pedro Ribeiro e com a devida autorização do Director Geral Laurent Mariel para” Fazer Bonito”  na sede em França como uma Filial Francesa que está alinhada à Redução de Custos devido a Crise financeira.
Fontes Adiantam que o processo de Despedimentos começou timidamente em Fevereiro com a retirada dos Passes de acesso à instituição, A Direcção dos Recursos Humanos liderados por Laurinda Ferreira não  têm sabido gerir o processo de Despedimentos, tratando os colaboradores sem o mínimo de consideração e à margem da Lei Geral do trabalho, esta mesma Lei que veio de certa forma ajudar os oportunistas a fazerem caça às bruxas.
O clima é  de tensão na filial Francesa, ninguém sabe quem será o próximo a ir para casa, está um verdadeiro Big Brother.
A Direcção  obriga os colaboradores despedidos a pagarem a dívida da casa contraída na empresa mesmo sem estes terem aonde tirar dinheiro uma vez que foram despedidos.
O seu principal mentor o Director Geral Adjunto, o Luso Angolano Pedro Ribeiro, tem vindo a fazer a vida negra aos seus colaboradores, o Senhor Pedro esteve envolvido em escâdalo a cerca de alguns meses porque foi socorrido na esquadra de polícia pelos serviços de protecção  da empresa e a empresa de segurança DSL porque este foi apanhando a fazer sexo no carro na Ilha de Luanda com uma das  suas colaboradoras de nome Indira Carvalheiro , engenheira de Contratos.
Apelo ao Maptess para velar pelos trabalhadores vítimas de injustos despedimentos e prevenir futuros despedimentos de forma injusta.
Atenção JLo, isto vai dar confusão, os angolanos são tolerantes mas tudo tem limites. Situação preocupante que vem degradar a condição social de muitas famílias angolanas, os responsáveis devem ser responsabilizados, a bem ou a mal.
Corrigir o que esta  mal e melhorar o que está bem.
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