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Economia

Petróleo: Agência e operadora celebram marco de 2.5 mil milhões de barris produzidos no bloco 15

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A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis e o Grupo Empreiteiro do Bloco 15, operado pela ExxonMobil Angola, anunciaram esta terça-feira, 11, ter atingido o marco histórico de 2,5 mil milhões de barris de petróleo de produção acumulada no Bloco 15, vinte anos depois do início da exploração a partir do FPSO Xikomba.

O Bloco 15 está localizado a cerca de 145 quilómetros a oeste da costa da Província do Zaire, em águas profundas ao largo da costa de Angola. O feito agora alcançado soma-se ao histórico de sucesso daquele activo que conta com 18 descobertas comerciais, o que o torna uma das concessões offshore mais bem-sucedidas da África Ocidental. Devido à crescente maturidade dos campos do bloco 15, o foco actual consiste em maximizar a recuperação dos recursos remanescentes por meio da optimização da produção, utilização de avanços tecnológicos e redução de emissões.

“Este marco alcançado no Bloco 15 demonstra que Angola mantém um bom potencial de produção de petróleo e gás, pelo que a Concessionária Nacional com os seus parceiros tudo farão para que o sector continue a ser rentável e a contribuir para o desenvolvimento da Nação. Vamos manter a aposta na proximidade com os investidores e com todos os stakeholders, na utilização de tecnologia inovadora e no fomento de uma força de trabalho nacional altamente qualificada”, declarou o Presidente do Conselho de Administração da ANPG, Paulino Jerónimo.

Por seu lado, a Directora Geral da ExxonMobil Angola, Melissa Bond, afirmou que “a produção acumulada de 2,5 mil milhões de barris é uma prova da dedicação e do trabalho árduo dos nossos trabalhadores, dos prestadores de serviços e parceiros no Bloco 15, na entrega de volumes de forma segura e fiável durante duas décadas. É mais um exemplo do compromisso da ExxonMobil com o desenvolvimento contínuo da região”.

Refira-se que o bloco 15 colocou em funcionamento cinco FPSOs em seis anos, estabelecendo com isso o tempo de execução mais rápido na África Ocidental e um dos mais rápidos da história da indústria. A produção teve como referência o arranque (start-up) do FPSO Xikomba em 2003, seguida pela aplicação da estratégia “Projectar Um, Construir Vários” dos FPSOs Kizomba A em 2004, Kizomba B em 2005 e 2 (duas) no Kizomba C (Mondo e Saxi-Batuque) em 2008.

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