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Pescas: empresário denuncia “grupos com intenções de prejudicar” empresariado nacional

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O responsável da empresa Wangue Frestam, ligada ao sector das pescas, que na semana passada viu uma das suas embarcações apreendida pela Polícia Fiscal de Benguela, nos mares de Luanda, por alegada pesca de arrastão, disse não corresponder com a realidade, uma vez que quando a embarcação foi interpelada pelas autoridades a mesma estava de regresso a base em Luanda.

De acordo com o seu PCA, Francisco Pereira Cardoso a sua empresa sempre pautou por uma pesca legal e responsável, alegando “não entender a acção da Polícia Fiscal de Benguela, por ter apresentado um documento onde detalhava quantidades de pescado que não se reflectiam na embarcação”.

Francisco Pereira disse, por outro lado, haver grupos com intenções de prejudicar os empresários nacionais.

Recordar que a embarcação apreendida saía de Benguela e, segundo a Polícia Fiscal, foi interceptada em Cabo Lebo. Segundo o porta-voz da Polícia Nacional em Benguela, a tripulação era constituída por 24 pessoas entre angolanos e chineses.

De Janeiro a presente data, quatro embarcações de arrasto foram apanhadas em flagrante delito a pescar na costa marítima da província de Benguela, segundo o director do Gabinete Provincial de Benguela da Agricultura, Pecuária e Pescas, José Gomes da Silva,

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