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Perto de cem países e organizações participam na Cimeira da Paz na Suíça
Perto de 90 países e organizações participam na Cimeira da Paz. Moscovo não foi convidado, mas afirma que não teria comparecido de qualquer forma, uma vez que a conferência se baseia nas propostas de paz do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que a Rússia rejeita.
A Presidente Viola Amherd disse aos jornalistas na capital suíça, Berna, que a cimeira, no sábado e no domingo, terá como objectivo traçar um caminho para uma possível paz, quase 28 meses depois de as forças russas terem invadido a Ucrânia e a guerra ter continuado.
“Não se trata de propaganda”, disse Amherd. “Trata-se da base da ajuda humanitária fornecida pela Suíça, baseada na promoção da paz (e) para fornecer uma plataforma para iniciar um diálogo”.
A presidente suíça disse que a maioria dos participantes serão líderes de países, com cerca de metade representada a nível de chefe de Estado ou de Governo, e “um punhado” de organizações, como as Nações Unidas.
O presidente francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, são esperados para participar no estabelecimento hoteleiro Bürgenstock, com vista para o Lago Lucerna, na vila de Obbürgen.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, representará o seu país. O conselheiro de segurança nacional do Presidente Joe Biden, Jake Sullivan, juntar-se-á a Harris como parte da delegação norte-americana.
Cerca de 160 convites foram enviados e Amherd disse que não foi uma “deceção” para o Governo suíço o facto de menos de 100 terem anunciado até agora a participação na primeira fase do processo de paz.
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