Politica
Personalidades destacam desafios e avanços nos 50 anos de Independência Nacional
A equipa de reportagem da Rádio Correio da Kianda, encabeçada pelo jornalista Queirós Chilúvia, encontra-se na Praça da República, acompanhando o Acto Central das comemorações dos 50 Anos de Independência.
Falando aos nossos microfones, o antigo Primeiro-Ministro de Angola, Marcolino Moco, que destacou que o alcance da independência representou “um marco incontável na história do país”, sublinhando que o maior ganho foi a capacidade de os angolanos decidirem o seu próprio destino.
Também o antigo secretário-geral do MPLA, Paulo Dino Matross, presente ao acto, defendeu que esta efeméride deve servir como um momento de passagem de testemunho entre gerações.
O empresário Anfeu Venevala, reconhecido pela sua contribuição no agronegócio, frisou a importância de o sector produtivo continuar a afirmar-se como pilar estratégico da economia nacional, destacando o papel do investimento privado na consolidação da independência económica.
Já o ex-secretário de Estado para a Comunicação Social, Celso Malavoloneke, salientou o papel dos meios de comunicação na preservação da memória histórica e na valorização da identidade nacional ao longo destes 50 anos.
Entre as vozes femininas, a humanista Florbela Malaquias descreveu o momento como “um evento muito importante e de elevado valor simbólico”.
Do interior do país, o governador do Moxico, Ernesto Mangala, afirmou que a província continua empenhada em consolidar o seu desenvolvimento, dando prioridade à melhoria das estradas, energia eléctrica, água, saúde e educação.
Sob o lema “Preservar e valorizar as conquistas alcançadas, construindo um futuro melhor”, o ambiente na Praça da República é marcado por emoção e patriotismo, ao som de hinos, cores e aplausos, enquanto o país inteiro revive, com orgulho, o espírito de 1975.
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