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Papa quer Igreja unida contra “ódio e economia que marginaliza os pobres”

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Uma Igreja Católica unida e missionária contra as “feridas causadas pelo ódio e por um paradigma económico que explora os recursos da Terra e marginaliza os mais pobres”, foi hoje proposto pelo Papa Leão XIV.

O Sumo Pontífice disse ainda que “no nosso tempo, ainda vemos demasiada discórdia, demasiadas feridas causadas pelo ódio, a violência, os preconceitos, o medo do diferente, por um paradigma económico que explora os recursos da Terra e marginaliza os mais pobres”.

O Papa Leão XIV fez estas afirmações aquando da sua homilia da missa de início do Pontificado para que foi eleito há semana e meia pelos cardeais, sucedendo a Francisco.

O Santo Padre disse ainda que a “amor e unidade são as duas dimensões da missão que Jesus confiou a Pedro”, fundador da Igreja, começou por dizer o novo Papa.

O líder da Igreja Católica disse que “gostaria que fosse este o nosso primeiro grande desejo: uma Igreja unida, sinal de unidade e comunhão, que se torne fermento para um mundo reconciliado”, disse Leão XIV aos milhares de fiéis presentes e perante vários chefes de Estado e governantes.

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