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País precisa mais do que 26 mil médicos para responder a demanda, defende Sindicato

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Mais de trezentos médicos angolanos vão beneficiar, ainda este mês, de estágio em medicina geral familiar, em Portugal, Brasil e Cuba.

Para o presidente do Sindicato dos Médicos, Adriano Manuel, a presente formação vai conferir maior qualidade aos serviços prestados, embora reconheça a urgente necessidade de se aumentar o número de médicos para dar resposta efectiva a demanda do país.

Para ele, “Angola precisa de mais do que os actuais 26 mil médicos”.

“A verdade que se pode dizer é que Angola precisa de mais do que 26 mil médicos neste momento. Claro que a medida em que a taxa de natalidade vai aumentando, as exigências também vão aumentando. Nem o número total de médicos em Angola é suficiente para dar resposta a demanda”, afirmou.

Tendo em conta as doenças mais frequentes do país, o médico explica ainda sobre a importância da presença dessa especialidade em Angola, bem como sobre o seu impacto no quotidiano das famílias.

“De acordo com a especificidade do nosso país, as patologias infecciosas, que começam no seio da família, mostram a necessidade e importância dos médicos de família”, disse.

No total, o Banco Mundial disponibilizou duzentos milhões de dólares norte-americanos para a realização do presente projecto do Ministério da Saúde.

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