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“País está empenhado em construir uma verdadeira economia de mercado”

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Num encontro que teve como um dos principais marcos a orientação dada pelo presidente do MPLA, de que todos os militantes do partido devem voltar atenção “às bases e comunidades”, o comunicado final da reunião do Comité Central, destacou as reformas em curso para a consolidação de uma economia de mercado e consequente criação de mais oportunidades de empregos.

“O país está hoje empenhado em construir, de facto, uma verdadeira economia de mercado, que dá primazia ao sector empresarial privado na produção de bens e serviços para consumo interno e para exportação, criando ao mesmo tempo maior oferta de emprego para os cidadãos angolanos no geral e em particular para os nossos jovens”, lê-se no comunicado enviado à redacção do Correio da Kianda.

Para tanto, João Lourenço expôs que neste momento, “estamos apostados na diversificação da nossa economia, mas para atrair os investidores que podem desenvolver os diferentes ramos da economia, estamos a realizar um conjunto de reformas políticas e económicas e um conjunto de medidas que têm como objectivo a criação de um bom ambiente de negócios”.

O Comité Central do partido no poder esteve reunido em Luanda, nos dias 18 e 19, num encontro que sucedeu a 5.ª Reunião Ordinária do Bureau Político, composto por 101 membros.

Um olhar às populações afectadas pelas chuvas também fez-se notar no documento onde os integrantes do Comité Central do MPLA expressam solidariedade e “apelam aos órgãos competentes do Estado e à sociedade em geral, para o reforço das medidas de protecção das famílias”.

Outro ponto forte foi a exortação a comunidade internacional a implementar as Resoluções das Nações Unidas, com vista ao estabelecimento de dois Estados soberanos e autónomos da Palestina e de Israel, fazendo menção ao conflito no Oriente Médio que já fez mais de 12.400 vítimas de ambas as partes.

Seguindo a linha das reuniões anteriores, a ordem manteve-se: “cerrar fileiras em torno do presidente do MPLA e continuar a trabalhar para manter sempre o partido, como a maior e a melhor força política
angolana”, finaliza o comunicado.

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