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Organizações alertam para necessidade de melhoria das escolas e universidades públicas do país

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O Movimento de Estudantes Angolanos e a Associação dos Estudantes das Universidades Privadas de Angola pretendem realizar manifestações a fim de chamar a atenção dos Ministérios da Educação e do Ensino Superior, para a necessidade de melhoria das condições nas escolas e universidades públicas do país.

De acordo com o MEA, “a falta de carteiras tem obrigado os alunos a assistirem as aulas sentados no chão”.

O Movimento dos Estudantes Angolanos entende que o governo não criou as condições necessárias para o arranque do ano lectivo e ano académico 2024-2025.

Em nota enviada ao Correio da Kianda, o presidente do MEA, Francisco Teixeira, avança que caso não houver melhorias no sistema de ensino darão início a manifestações.

Por sua vez, o Arcebispo de Saurimo considera grave o número de crianças fora de sistema de ensino.

Dom José Manuel Imbamba, que falava durante a primeira Assembleia regional das escolas católicas do Leste, realizada na passada sexta-feira, em Saurimo, considerou preocupante o número de crianças fora do sistema de ensino em Angola.

O arcebispo exortou, igualmente, as escolas católicas a não ficarem indiferentes a esta realidade.

Radio Correio Kianda




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