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Organização denuncia declínio da educação pública no país

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O Presidente do Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) disse esta sexta-feira, 24, à Rádio Correio da Kianda, que a educação em Angola foi sorrateada desde o momento, em que os políticos passaram a ser os maiores investidores do sector privado de ensino.

Francisco Teixeira considera que estudar tornou-se num privilégio, referindo-se que há milhares de crianças que se encontram fora do sistema normal de ensino.

O líder do MEA considerou ainda que a educação pública está a ser “atacada” pelos capitalistas, por isto insta o governo a criar as condições para que todos tenham direito à educação.

Francisco Teixeira alertou ainda para a necessidade da distribuição da água potável nas escolas, sobretudo primárias para evitar a propagação da cólera.

Celebrou-se esta sexta-feira, 25, o Dia Internacional da Educação, uma data instituída no ano de 2019 pela Organização das Nações Unidas.

Este ano, as celebrações têm como foco discutir a relação entre a inteligência artificial e a educação. Segundo a Unesco, agência especializada da ONU para o sector educacional, o objectivo é incentivar os países a investirem na formação de professores e alunos para o uso responsável dessa tecnologia.

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