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OMA diz ser contra actos que “atentem à paz duramente conquistada”

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A Organização da Mulher Angolana (OMA) disse que é contra os actos “que atentem à paz duramente conquistada e que destroem sonhos, causam desemprego e arruínam empreendedoras”.

Por intermédio de um comunicado que o Correio da Kianda teve acesso, a organização repudiou veementemente os actos de vandalismo, arruaças e pilhagem contra o património público e privado registados nos últimos dias, em algumas cidades do país.

Segundo aquela organização feminina, os actos foram perpetrados por supostos taxistas que manifestavam-se contra a subida do preço dos combustíveis.

“E isso demonstram a pequenez de uma minoria que instiga e financia acções de desrespeito, ao bom cidadão, assim como os poderes soberanos que estabelecem a ordem”, lê-se no comunicado .

A OMA lamentou, no entanto, a perda de vidas humanas ocorridas durante os tumultos, com realce da dona Ana Mubuila, que deixa órfãos sete filhos na comunidade da CAOP, no município dos Mulenvos, em Luanda.

“Solidarizamo-nos com todas as famílias que foram afectadas pelas perdas irreparáveis e instamos as autoridades competentes a investigarem rigorosamente o ocorrido, buscando a justiça e o fim da impunidade, para os actores dos crimes”, assegura a organização na nota.

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