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Nova liderança da UNITA pode suspender participação na Frente Patriótica Unida

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A informação foi revelada ao Correio da Kianda por uma fonte ligada ao presidente imposto pelo Tribunal Constitucional, Isaías Samakuva. Segundo a qual, a direcção que irá retomar a liderança nada sabe sobre os limites das negociações entre as três formações políticas, Bloco Democrático, PRA-JA e a própria UNITA.

De acordo com a nossa fonte, o desconhecimento do que está previsto nos documentos que levaram ao surgimento da FPU e o receio da UNITA perder a sua matriz ideológica e identidade na participação nesta cúpula, cria receio no seio dos “maninhos” que entendem suspenderem o quanto antes a sua participação na Frente Unida, liderada pelo presidente destituído da UNITA, Adalberto Costa Júnior, co-adjuvado por Abel Chivukuvuku, coordenador do projecto político PRA-JA e o presidente do Bloco Democrático Filomeno Vieira Lopes.

Conforme divulgamos, o Tribunal Constitucional tornou público ontem o acórdão que declara sem efeito o XIII Congresso Ordinário da UNITA, ocorrido em 2019, ordenando que o “Galo Negro”, volte a composição política do XII Congresso, que elegeu Isaías Samakuva como presidente do maior partido na oposição.

O documento com 53 páginas, datado de 05 de Outubro, e assinado por sete, dos onze juízes conselheiros, defende a decisão com o argumento de que houve “violação dos princípios da legalidade, da competência dos órgãos internos e da organização e funcionamento democráticos dos partidos políticos e elegibilidade do presidente”.

Última hora: Tribunal Constitucional restitui Isaías Samakuva como Presidente da UNITA




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