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Justiça

Norberto Garcia em prisão domiciliar

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Tribunal Supremo fez saber que na sequencia da acusação formulada pelo Ministério Publico, foram pronunciados pela pratica de crimes de associação criminosa, fabrico e falsificação de títulos de credito, falsificação de documentos e uso de documento falso, burla por defraudação na forma frustrada, promoção e auxilio a imigração ilegal e trafico de influencia, os arguidos, Ernesto Manuel Norberto Garcia e o general na reforma José Arsenio Manuel, Celeste de Brito e mais mais 4 cidadão Tailandeses e um eritreu aos quais foi lhes aplicada a medida de coação de prisão domiciliar, prevista no artigo 33 da lei 25/15 de 18 de setembro – Lei das medidas Cautelares em processo penal.

General reformado José Arsénio Manuel, presidente do Conselho de Administração da “Ondjwo Yeto”, cooperativa ligada às Forças Armadas, que, segundo a acusação, foi utilizada para dar consistência ao alegado “esquema fraudulento” com origem num suposto fundo tailandês.

A fase de instrução e investigação do processo que ficou conhecido como “Burla à Tailandesa” terminou no final de Junho.
Os arguidos vão agora a julgamento acusados da prática dos crimes de associação criminosa, fabrico e falsificação de títulos de crédito, falsificação de documentos e uso de documento falso, burla por defraudação na forma frustrada, promoção e auxílio à imigração ilegal e tráfico de influência.

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