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Nível de bancarização em Angola próximo dos 30%

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O Governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José Massano, admitiu que os níveis de acesso da população a serviços bancários no país ainda são relativamente baixos.

“Temos naturalmente ainda muitos desafios, os níveis de bancarização ainda são relativamente baixos mesmo comparando com aquilo que é a média da região, vamos com um nível de bancarização próximo dos 30%”, afirmou o governador do BNA.

Segundo responsável, a instituição que dirige tem ainda pela frente “um trabalho intenso para desenvolver no sentido de trazer mais angolanos para o sistema financeiro, particularmente, para os serviços bancários”.

“O objectivo de inclusão financeira, aqui medido por bancarização, é que até ao ano de 2020 devemos ter no mínimo 50% da população adulta bancarizada”, disse José de Lima Massano, na abertura de uma conferência sobre Inclusão Financeira.

No âmbito do Programa de Inclusão Financeira, dirigido pelo Conselho Nacional de Estabilidade Financeira (CNEF), o Banco Nacional de Angola instituiu o programa “Bankita” e activou, em oito anos, cerca de 710.000 contas.

“E foram pouco mais de 150.000 contas que já saíram desse regime de contas simplificadas para as chamadas contas universais”, realçou, admitindo serem ainda números insuficientes.

O governador do banco central considerou também que grande parte das províncias do país ainda tem acesso limitado aos principais serviços do sistema financeiro, sobretudo ligados à banca, a maioria concentrados em Luanda.

 

C/ Jornal Mercado

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