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Nigéria congela bens de 17 empresas por envolvimento em actos terroristas

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As autoridades nigerianas congelaram os bens de 17 empresas, grupos e indivíduos suspeitos de envolvimento em actos terroristas, incluindo Simon Ekpa, o autoproclamado líder pró-independência da Organização do Povo Indígena do Biafra (IPOB).

“A obrigação de congelamento estende-se a todos os fundos ou outros activos detidos ou controlados pelas pessoas e entidades designadas, e não apenas aos que estão ligados a um ato específico, conspiração ou ameaça de terrorismo ou financiamento do terrorismo”, declarou o comité de sanções da Nigéria num comunicado publicado na quinta-feira, e citado hoje pela agência de notícias France-Presse (AFP).

Em Novembro de 2024, Simon Ekpa, que tem dupla nacionalidade, finlandesa e nigeriana, foi detido na Finlândia, suspeito de actividades terroristas relacionadas com a sua campanha pró-independência nas redes sociais, que alegadamente incita à violência contra civis.

O sistema judicial finlandês acusou-o de “exortação pública a cometer uma infracção com intenção terrorista”, que alegadamente foi cometida entre 23 de agosto de 2021 e 18 de Novembro de 2024 na cidade finlandesa de Lahti.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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