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Mfuca Muzemba relança o Esperança

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Com os olhos virados para as autarquias e as eleições gerais de 2027, Mfuca Muzemba fez o relançamento este sábado, 29, do “Esperança”, projecto político por si liderado, onde definiu, junto com o seu Secretariado Provincial, a agenda 2023/2027.

Com o slogan, “Esperança hoje, agora e sempre, Mfuca Muzemba juntou este sábado, 29, em Luanda, o seu Secretariado, para relançar o seu projecto político, isto, depois de ter falhado na participação do pleito de 2022,  por não ter sido legalizado.

Em entrevista ao Correio da Kianda, o Secretário Geral do Projecto Político Esperança, Francisco Chicola David, explica que o objectivo do relançamento visa sobretudo afirmar-se na arena política nacional,  dar continuidade com os ideais definidos pela liderança do Projecto e apresentar a população angolana, as  suas ideias de Governação.

“Enquanto Partido Político, nós temos objectivos bem traçados, e nós precisamos é consolidar estes objectivos, e sabe que um dos objectivos de qualquer partido político é alcançar o poder, para dar solução aos problemas que as populações vivem nas suas comunidades”, disse.

Questionado por este jornal sobre o processo de legalização do Projecto Político junto do Tribunal Constitucional, Francisco David Chicola referiu terem cumprido com todos os pressupostos legais exigidos por lei, acrescentando, por outro lado, não entender, até ao momento, o silêncio do Tribunal Constitucional.

“Nós fizemos tudo, nós entregamos toda a documentação, aquilo que são as exigências do Tribunal Constitucional segundo a lei dos Partidos Políticos, e não sei, o porquê, que até ao momento, o Tribunal não se pronuncia”, lamentou,  David Chicola, revelando porém, que em vésperas das eleições gerais do ano passado, o único pronunciamento que do TC obtiveram, é que não poderiam participar da disputa eleitoral, por falta de condições.

“O tribunal nunca se pronunciou, se chumbou ou não chumbou, apenas, a única informação que nós tivemos do Tribunal, é que nós, não poderíamos participar nas eleições, porque, não estávamos em condições para participar das eleições, acionamos o nosso departamento jurídico, os nossos advogados, e até agora não temos resposta  convincente”, ressaltou, o Secretario Geral do Projecto Político “Esperança”.

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