Politica
MPLA no Huambo elege novo 2º secretário provincial do Huambo
O militante Ernesto Estêvão Pedro foi eleito hoje, sexta-feira, ao cargo de 2º secretário do MPLA na província do Huambo, sucedendo Armando Capunda, no cargo desde 2013.
A eleição ocorreu durante a 5ª reunião extraordinária, orientada pelo primeiro provincial do MPLA no Huambo, João Baptista Kussumua, durante a qual foram também eleitos o secretário para informação, Adérito Chimuco, a secretária para administração e finanças, Lisiani Buanga Taty e o chefe de secretaria, Carlos Baltazar Nené.
Foram reconduzidos, na ocasião, os membros da comissão executiva do partido, o responsável da comissão de disciplina e auditoria, Salukeny da Boyta, a responsável do departamento para os assuntos políticos, eleitorais e sociais, Loty Nolika, a responsável da OMA, Bibiana Nandombua, e o responsável da JMPLA, Júlio Cabral Paulo.
No final da reunião, o primeiro secretário do MPLA no Huambo, João Baptista Kussumua, orientou os membros do seu partido a demonstrar mais coesão interna, para que a organização possa vencer os desafios do futuro.
Aconselhou-os a estar abertos à crítica, com franqueza, assim como empenhar-se nas acções programadas.
Para tal, disse que o novo 2º secretário, Ernesto Estêvão Pedro, deverá desempenhar um papel importante e decisivo na organização das estruturas do partido e harmonizar as relações laborais, políticas e partidárias, entre militantes e quadros aos diferentes níveis.
Dos novos quadros eleitos e aos reconduzidos, durante a reunião extraordinária, João Baptista Kussumua disse esperar uma elevada capacidade de promover um diálogo franco e aberto no seio dos militantes, análise e ponderação dos diferentes fenómenos do dia-a-dia dos órgãos do partido na província.
Por seu turno, a coordenadora adjunta do grupo de acompanhamento do secretariado do Bureau Politico do MPLA à província do Huambo, Maria Idalina Valente, exigiu dos responsáveis eleitos e reconduzidos muita dedicação nas acções do partido e lealdade aos ideais do MPLA.
Disse que os mesmos devem ser lutadores firmes na defesa da família, do bem-estar e desenvolvimento da criança, observando, rigorosamente, os seus deveres de militantes.