Politica
MPLA homenageia heróis da Batalha do Cuito Cuanavale
O Bureau Político do MPLA tornou público, nesta segunda-feira, uma declaração na qual rende homenagem aos militares que participaram na batalha do Cuito Cuanavale, no quadro das festividades do 32º aniversário do facto histórico que hoje (23) se assinala.
No documento, o partido no poder refere que ao ser aprovada a data como feriado regional, sob proposta da República de Angola, a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral ratificou o desejo dos angolanos em eternizar a grandeza e o sacrifício de milhares dos seus filhos, que pagaram com a vida a pacificação da sub-região.
Lê-se ainda na comunicação, a que a Angop teve acesso, em Luanda, que a batalha do Cuito Cuanavale preservou a soberania nacional, a Independência da Namíbia, bem como a democratização da África do Sul, factos inscritos na história e memória colectiva dos povos da zona Austral do continente.
O MPLA apela ao povo angolano no sentido de celebrar a data imbuído de elevado espírito de reflexão sobre o processo de consolidação da Unidade Nacional e da Paz.
Apela ainda o reforço da democracia, bem como o empenho de todos nas acções estratégicas que visam garantir a plena concretização das mais profundas aspirações dos cidadãos angolanos.
Para o Bureau Politico do MPLA, a celebração do 23 de Março ocorre num momento difícil em que o mundo se confronta com a pandemia de COVID -19, que tem causado milhares de vítimas mortais e impactos altamente negativos na economia mundial, de modo geral, e na angolana, em particular.
A formação política encoraja a comissão inter-sectorial de gestão das medidas contra a expansão do COVID -19 a implementar soluções adequadas para o controlo do vírus e a salvaguardar a saúde pública e a segurança das populações angolanas.
Exorta os cidadãos a manterem a serenidade e a respeitarem com rigor as recomendações das autoridades sanitárias, convidando todas as forças vivas da nação a participarem no combate à pandemia no âmbito do espírito do comprometimento social e preservação do bem comum, a vida de todos os filhos de Angola.
C/ Angop