Partidos Politicos
MPLA felicita angolanos e apela usufruto dos ganhos da paz
O Bureau Político do Comité Central do MPLA felicitou, na passada sexta-feira, 04, o povo angolano, ao celebrar, “com orgulho e sentido de responsabilidade”, o 4 de Abril, “Dia da Paz e da Reconciliação Nacional”.
Numa declaração, a que a Rádio Correio da Kianda teve acesso, o MPLA destaca que esta data marca o fim do longo e doloroso período de guerra civil que assolou a nossa nação por 27 anos.
Segundo o MPLA, a assinatura do Memorando de entendimento do Luena, que permitiu a implementação efectiva dos Acordos de Paz de Lusaka, assinados a 20 de Novembro de 1994, Angola deu um passo firme na construção de um novo ciclo de estabilidade e desenvolvimento.
No documento, o Bureau Político reitera o desejo de que os angolanos continuem a usufruir dos frutos da Paz, mantendo a esperança nas medidas de políticas que visam promover as melhores respostas aos problemas que afligem às populações, tendo como base a manutenção do princípio de trabalhar para “SERVIR O POVO E FAZER ANGOLA CRESCER”. “Os esforços do Executivo angolano em estrita observância às prioridades traçadas pelo Camarada Presidente João Lourenço, têm sido visíveis em todos os sectores da vida nacional, contudo estamos cientes de que muito ainda há por fazer, no âmbito da execução do Programa de Governação 2022-2027”, lê-se, no documento.
O Bureau Político do Comité Central do MPLA reafirma ainda a convicção, que o desenvolvimento do País depende do comprometimento de cada cidadão, sendo essencial que a juventude abrace com dedicação o seu papel no processo de construção nacional, através do estudo, do trabalho e da inovação.
Neste ano emblemático e de júbilo, refere a declaração, o Bureau Político do Comité Central do MPLA exorta toda a sociedade angolana, a envolver-se activamente nas comemorações do cinquentenário da Independência Nacional.
O documento dos “Camaradas” conclui dizendo “Que a Paz, conquistada com o sacrifício, suor, sangue e a resiliência do povo angolano, continue a ser o alicerce sobre o qual edificamos uma Angola mais desenvolvida, justa e solidária para todos”, conclui a declaração.