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MPLA esclare que não está dividido. “Somos um só”

“Os verdadeiros militantes não consentirão que as manobras divisionistas vinguem dentro do MPLA, venham elas donde vierem”.

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Sob a direcção do MPLA, o Executivo angolano tem vindo a desenvolver um conjunto de acções, para a preservação da paz, a consolidação do Estado democrático de direito, o desenvolvimento de uma sociedade civil participativa e responsável, a inclusão política de todos os cidadãos, entre outras grandes prioridades plasmadas no Programa de Governo, para o período 2017/2022, assentes na Moção de Estratégia do Líder do Partido.

A forma articulada de condução e de implementação de todas essas medidas, entre o MPLA e o seu Executivo, está a perturbar, sobremaneira, aqueles que nunca deram provas de fidelidade à Pátria angolana e, por conseguinte, sabotaram sempre as acções soberanas do povo angolano.

É incrível como desconhecedores da vida interna do MPLA procuram, a todo o custo e a qualquer preço, fazer crer que o Partido atravessa uma crise no seu seio.

Tratando-se do Partido líder do processo de transformações da sociedade angolana, é importante, não só para os militantes, simpatizantes e amigos do MPLA, como também para a população em geral, assinalarmos a passagem de ano recordando algumas posições de princípios que o Partido assume, de combate contra a má-fé e a insensibilidade dos seus prevaricadores.

Sentimos  todos as consequências da crise económica e financeira, que, de resto, avassala o Mundo inteiro. O povo angolano soube superar as dificuldades e enfrentar os desafios próprios de um ano de eleições gerais, em que os níveis de tensão sempre se alteram, em função das ambições políticas dos partidos concorrentes e expectativas do eleitorado.

Refira-se que 2017 foi um ano muito duro, mas que acabou bem. Acabou bem porque registou-se uma transição pacífica de poder, em fase de consolidação. Essa é uma referência positiva para o continente africano. É um exemplo a seguir.

Para o MPLA, as projecções do novo ano deverão receber um impulso vigoroso e positivo, evidenciando a sua característica de Partido que se renova constantemente e que sabe adaptar-se às condições objectivas das várias etapas da luta do povo angolano.

Os antigos militantes e quadros do MPLA, que, ao longo da história, contribuíram, com a sua entrega, saber e patriotismo, são chamados a contribuir, activamente, para o desenvolvimento harmonioso do País e do Partido. O MPLA sabe que, quanto maior for o grau de inclusão das sociedades, maior é a sua eficiência e a sua capacidade de garantir o bem-estar e a felicidade dos cidadãos.

O MPLA tem no princípio da crítica e da autocrítica um veículo impulsionador da democracia, do reforço da unidade e da coesão, a todos os níveis, um instrumento de capital importância para corrigir e evitar erros e não um meio para os justificar.

Neste sentido, os militantes do MPLA deverão trabalhar para a identificação, discussão e busca das melhores soluções para os problemas que afectam a vida das populações, das suas comunidades, tendo em vista a necessidade de manter e garantir a estabilidade política, económica e social.

O caminho a percorrer não será fácil. Para além das debilidades e constrangimentos que teremos de superar na nossa sociedade, a via continua minada, com difamações e com a desinformação de todo o tipo, numa tentativa de se criar a desunião e o caos no seio do MPLA e do povo angolano.

Os verdadeiros militantes não consentirão que as manobras divisionistas vinguem dentro do MPLA, venham elas donde vierem. Somos um só a defender a paz, a democracia, a unidade e a coesão Nacional.

Com a força do passado e do presente, os angolanos, sob a direcção do MPLA, vão construir um futuro melhor.

 

Fonte: MPLA

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