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MPLA constitui único partido democrático em Angola, afirma jurista Bali Chionga

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O anúncio do Presidente da República, João Lourenço, da condecoração dos líderes fundadores da FNLA e da UNITA, Holden Roberto e Jonas Savimbi, continua a suscitar debates a todos níveis na sociedade.

O jurista e Bali Chionga, por exemplo, disse que o gesto do Chefe de Estado representa mais um acto de reconciliação nacional, que no entender do também político, a condecoração é uma sequência de actos anteriores, como o funeral do condigno que ocorreu em 2019, que constitui um valor ancestral, e com a Fundação Jonas Savimbi.

O académico pensa que há sectores que têm percepção distorcida em relação aos actos do Presidente da República, como é o caso do funeral de Jonas Savimbi.

Alguns militantes da UNITA alegavam que João Lourenço estaria a fazer aproveitamento político, quando na verdade, o acto enquadra-se no processo de reconciliação nacional.

Bali Chionga defendeu, com isso, que “o MPLA é o partido mais democrático de Angola”. Segundo disse, um deputado da UNITA foi veemente repreendido para se sentar quando tentava aplaudir o anúncio de condecoração de Holden e Savimbi.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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