Politica
Congresso do MPLA realiza-se no dia 8 de Setembro
O sexto congresso extraordinário do MPLA será realizado no dia 8 de Setembro do corrente ano, em Luanda, para a eleição do presidente do partido, segundo comunicado da reunião do seu Bureau Político (BP).
“Sob a Direcção do Camarada José Eduardo dos Santos, Presidente do MPLA, realizou-se hoje, dia 15 de Junho de 2018, a 5ª Reunião Ordinária do Bureau Político (BP), que analisou vários assuntos relativos ao país e à vida interna do Partido.
O Bureau Político abordou, principalmente, aspectos atinentes a convocação, preparação e realização do 6º Congresso Extraordinário do Partido, que vai acontecer no dia 8 de Setembro de 2018.
Foram apreciadas as propostas de Convocatória do Congresso, de Metodologia Geral de Preparação e Realização do conclave da Comissão Preparatória e do seu regimento, dos órgãos e regulamento internos e aprovada a logomarca do Congresso e o Plano de marketing deste evento.
O Bureau Político apreciou a proposta de programa de homenagem ao Presidente do MPLA, Camarada José Eduardo dos Santos, pelos esforços envidados para a preservação da Independência Nacional, conquista da paz efectiva, da reconciliação entre os angolanos e reconstrução do país, cujas estruturas foram duramente dilaceradas durante o longo período do conflito armado.
O Bureau Político anuiu a proposta de candidatura ao cargo de segundo secretário provincial do MPLA no Bengo, submetida pela Comissão Executiva daquele Comité.
O Bureau Político saudou o entendimento entre o Governo de Luanda e o Sindicato de Enfermeiros de Luanda (Sintenfl), que resultou no levantamento da greve, observada no início da semana, tendo considerado que este direito constitucional deve ser exercido com a devida ponderação, principalmente, quando está em causa um bem maior como é a vida humana.
Comemorando-se, amanhã, 16 de Junho, o dia da criança a nível do continente, o Bureau Político saudou todas as crianças africanas, em particular as angolanas, tendo reafirmado que o MPLA considera os petizes uma prioridade absoluta e que o Executivo vai continuar a implementar políticas, visando o seu bem-estar social, físico e mental, com vista ao seu crescimento e desenvolvimento harmonioso.