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Mondlane acusa ministro português de ser “parcial” e ter “posições tristes”

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O ministro dos Negócios Estrangeiros português, Paulo Rangel, foi hoje acusado pelo candidato presidencial Venâncio Mondlane de parcialidade e de “manipular” a opinião pública ao dizer que tem acompanhado o processo pós-eleitoral em Moçambique.

Num curto vídeo em directo, a partir da sua conta oficial na rede social Facebook, dirigindo-se ao ministro luso, Mondlane afirmou que “não há trabalho feito por Paulo Rangel em relação ao diálogo em Moçambique” assegurando que sempre foi parcial, tendo posições totalmente tristes.

O único contacto com o chefe da diplomacia portuguesa, de acordo com Mondlane, ocorreu no dia 12 de Janeiro, numa chamada telefónica “ocasional, circunstancial” durante um encontro, em Maputo, com o embaixador de Portugal em Moçambique, António Costa Moura.

O ministro é esperado em Maputo na quarta-feira para representar o Governo português na tomada de posse de Daniel Chapo como quinto Presidente da República de Moçambique, conforme resultados eleitorais proclamados pelo Conselho Constitucional (CC), que Venâncio Mondlane não reconhece.

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