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MINJUD e BNA firmam acordo para levar literacia financeira aos adolescentes

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Os jovens angolanos vão poder estar mais por dentro do programa de inclusão e literacia financeira, depois de um protocolo assinado à propósito, nesta quarta-feira, 17, em Luanda, pelo Ministério da Juventude e Desportos e o Banco Nacional de Angola. De acordo com uma nota a que o Correio da Kianda teve acesso, o instrumento jurídico, rubricado por Ana Paula do Sacramento Neto, ministra da Juventude e Desportos, e, José de Lima Massano, governador do BNA, visa desenvolver e implementar iniciativas de promoção da literacia e inclusão financeira dos adolescentes e jovens a nível nacional.

As actividades do protocolo deverão ser desenvolvidas nas escolas, núcleos habitacionais, associações, centros comunitários, organizações juvenis, igrejas e noutros locais sociais, bem como nas casas da Juventude e Centros Sociais da Juventude em todo o país.

Previsto para durar dois anos, destina-se a proporcionar aos jovens, uma relação responsável e consciente com as instituições do sistema financeiro, bem como desenvolver programas sobre o empreendedorismo que visem a preparação e capacitação dos jovens para o mundo dos negócios. O protocolo permitirá a geração de empregos, criação de riqueza para melhoria do bem-estar das famílias.

Das cláusulas, consta a missão de desenvolver programas sobre empreendedorismo para a preparação e capacitação dos jovens para o mundo dos negócios, com vista a geração de emprego, criação de riqueza e contribuir para o crescimento do Produto Interno Bruto e, consequentemente, para a melhoria do bem estar das famílias, através dos seu empoderamento.

Ao MINJUD, o protocolo determina a responsabilidade de identificar os grupos-alvo passíveis de intervenção no âmbito dos objectivos do protocolo, nomeadamente, jovens e adolescentes. Ao BNA é atribuída a responsabilidade de produzir, publicar e distribuir o material informativo sobre a prestação e uso de produtos e serviços financeiros. As acções previstas no protocolo serão implementadas nas escolas, núcleos habitacionais e associações, centros comunitários, casas e centros sociais da juventude de todo país.

O documento prevê, igualmente, que a criação de parcerias com órgãos de comunicação social, para a massificação da mensagem informativa.




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