Politica
Ministra da Saúde diz que privatização da Angomédica foi um processo pouco claro
O Ministério da Saúde vai despoletar os mecanismos legais para que a fábrica de medicamentos “Angomédica” volte a constituir património do Estado, porque o processo que conduziu à sua privatização “foi pouco claro”, denunciou hoje, em Luanda, a ministra Sílvia Lutucuta, no final da visita do Presidente da República, João Lourenço, à Central de Compras de Medicamentos e Meios Técnicos (CECOMA).
A Angomédica, onde funciona actualmente a CECOMA, afecta ao Ministério da Saúde, foi privatizada em 2014 a favor da Fundação Eduardo dos Santos (FESA). Pelo arrendamento das instalações, a CECOMA paga, mensalmente, uma renda de 3,5 milhões kwanzas à SAINVEST, subsidiária da FESA, sem contar com os custos de energia, água e manutenção do edifício.
C/ JA