Ligar-se a nós

Sociedade

Ministério da Saúde vai encerrar unidades farmacêuticas ilegais

O Ministério da Saúde vai encerrar, nos próximos dias, estabelecimentos farmacêuticos ilegais existentes no país, tendo constatado, através de um estudo, a existência de algumas unidades funcionando desprovidas de documentação completa e necessária para o exercício da actividade, assim como com documentação falsa.

Publicado

em

De acordo com uma nota de imprensa da Instituição, o sector, através da Direcção Nacional de Medicamentos e Equipamentos (DNME), constatou que há unidades que não constam dos registos das autorizações do Ministério da Saúde. 

Deste modo, refere o documento, encontram-se em curso os respectivos procedimentos, através da Inspecção Geral da Saúde (IGS), órgão de fiscalização do sector da Saúde, junto com as demais autoridades competentes, para o encerramento dos referidos estabelecimentos e eventual responsabilização dos seus proprietários ou responsáveis.

As medidas decorrem da necessidade do combate à venda ilegal de medicamentos e produtos de saúde em locais não autorizados e em estabelecimentos impróprios para o efeito, visando proteger a saúde da população de medicamentos ineficazes, bem como garantir a qualidade, segurança, eficácia de produtos farmacêuticos, diretrizes da Política Nacional de Medicamentos.

Entretanto, com vista a informar os intervenientes do sector farmacêutico e a população, em geral, sobre os fornecedores às farmácias devidamente autorizadas, a DNME tem actualizado e divulgado mensalmente a lista contendo as denominações dos estabelecimentos farmacêuticos com irregularidades e que exercem a actividade sem a devida autorização do organismo competente, visando a restrição destes, no acesso a compra e venda de fármacos.

Continuar a ler
Clique para comentar

Deixar uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Radio Correio Kianda




© 2017 - 2022 Todos os direitos reservados a Correio Kianda. | Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem prévia autorização.
Ficha Técnica - Estatuto Editorial RGPD