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“Mining Indaba 2025” defende humanização nas áreas de exploração dos recursos minerais

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Os diamantes em Angola chamam mais atenção do que o petróleo, que contribui com maior fatia no OGE, e as pedras preciosas que antes só se exploravam na região leste do país, hoje em quase todas províncias angolanas há recursos minerais. Por esta razão, o antigo Secretário Executivo do Comité Intereclesial para a Paz em Angola (COIEPA), defende uma abordagem alargado sobre a temática no Tchota.

Ntoni-a-Nzinga fez estas afirmações durante “Mining Indaba 2025”, que teve lugar na Cidade de Cabo, África do Sul.

“No nosso país, o diamante é o recurso que tem chamado mais atenção. Até o petróleo que dá mais dinheiro, não foi o que tirou a atenção de todos nós”, disse.

O Reverendo, um dos prelectores do certame, disse que os angolanos fazem parte dos recursos naturais, do ponto de vista científico e bíblicos, pelo que apelou a humanização da exploração e uso dos recursos minerais, em benefício de todos.

“Não apenas reconhecer o recurso que nós temos, mas também é nossa responsabilidade saber como explorar. Deus não deu esse recurso para um grupo de pessoas se servir e viver melhor”, considerou.

O último dia da Mining Indaba 2025 terminou com o Programa Jovens Líderes e a Série Sustentabilidade, reforçando o compromisso da indústria com o futuro.

As sessões encerraram o evento com uma nota de visão de futuro, enfatizando o desenvolvimento de talentos e o crescimento sustentável na mineração africana.

Jornalista multimédia com quase 15 anos de carreira, como repórter, locutor e editor, tratando matérias de índole socioeconómico, cultural e político é o único jornalista angolano eleito entre os 100 “Heróis da Informação” do mundo, pela organização Repórteres Sem Fronteira. Licenciado em Direito, na especialidade Jurídico-Forense, foi ainda editor-chefe e Director Geral da Rádio Despertar.

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