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Sociedade

Médica do HGL suspensa estava a trabalhar sozinha no Banco de Urgência, denuncia Sindicato

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O Presidente do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola, Adriano Manuel, afirma que as poucas condições de trabalho em algumas unidades sanitárias têm estado a contribuir para a mal prestação de assistência médica e medicamentosa aos cidadãos.

O sindicalista reagia à suspensão da médica do Hospital Geral de Luanda, por alegada negligência médica, tendo esclarecido que a mesma estava a trabalhar sozinha no Banco de Urgência, no dia 17 de Dezembro, quando foi a óbito o paciente Fernando João Cassule, de 15 anos, que deu entrada no hospital em estado clínico crítico.

O sindicalista acusa, por outro lado, o director do hospital de ter agido de má-fé por, “enquanto conhecedor da realidade das condições em que a unidade de saúde apresenta, mesmo assim ter suspendido a profissional”.

“A direcção do Hospital Geral de Luanda agiu de má fé, por suspender a médica que terá agredido o pai de um paciente sem ser ouvida”, denunciou.

Hospital Geral de Luanda suspende médica que agrediu pai de paciente




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