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MEA promete recorrer ao tribunal para revogar decreto que autoriza pagamentos de propinas em fase de Estado de Emergência

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Francisco Teixeira, Secretário do Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA), diz não estar conformado com a decisão do Governo, que autoriza a cobrança de propinas nas instituições do ensino privado e público-privado enquanto vigorar o regime de Estado de Emergência no país, em curso, desde o dia 27 de Março.

Falando em entrevista ao Correio da Kianda, nesta quarta-feira (06), Teixeira afirma estar em curso, recolhas de assinaturas de estudantes e encarregados de educação, que posteriormente será encaminhado ao Tribunal e para a Presidência da República, um documento, segundo avança, que visa revogar o decreto 157/20 de 22 de Abril, que autoriza cobranças, considerada pelo Movimento dos Estudantes Angolanos de absurdas, aos estudantes do ensino Geral e das instituições do ensino privado e público-privado enquanto vigorar o regime de Estado de Emergência.

Entretanto, para esta empreitada, o MEA conta com o Observatório de justiça e coesão social, uma instituição cívica, recentemente criada com o objectivo de promover a defesa dos direitos fundamentais, humanos, promoção da integração, coabitação, solidariedade social, luta contra as desigualdades e o fomento da cultura jurídica, que tem como seu Presidente, o advogado Zola Ferreira Bambi.

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