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Mausoléu “não é um sítio para farras nem de álcool”

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A viúva de Agostinho Neto, Eugénia Neto, disse em Luanda ser fundamental tornar realidade o desejo de preservar os valores da pátria, avançar para o mundo e respeitar.

Relativamente às músicas a tocar no Memorial, sugere que sejam sacra e se for angolana, entende que tenha de ser suave. “As pessoas não se compenetram que ali é um cemitério. Não é um sítio para farras nem de álcool”.

Na óptica de Eugénia Neto, Se não se respeita o valor simbólico de Agostinho Neto, não vale à pena ter o mausoléu.

Segundo a viúva do primeiro presidente de Angola, a mensagem que fica é que é preciso levar as crianças ao mausoléu.

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